domingo, 29 de abril de 2012

Imperatriz tem o preço do gás de cozinha mais caro do Maranhão


Imperatriz, de acordo com a pesquisa levantada pela  Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP), tem o preço do GLP, gás de cozinha, mais caro em todo o Maranhão.
A pesquisa foi feita no período de 15/04/2012 a 21/04/2012, em vários municípios do estado. Em Imperatriz o preço médio do botijão de gás é de R$ 45,00 em todos os postos de venda, mais alto do que na capital São Luis, onde o gás de cozinha custa em média de R$ 43,13.
Em um posto de venda no bairro Santa Inês, o botijão é comprado por R$ 29,00. Porém e revendido pelo dobro do preço, pesando muito no bolso do consumidor, a pesquisa é feita mensalmente, porém o preço do botijão não varia em Imperatriz, sempre R$ 45,00.
São Domingos do Maranhão, que de acordo com a pesquisa da ANP, é o estado onde o gás de cozinha é mais barato, o preço esta em média de R$ 36,00, em seguida está Bacabal com o preço em média de R$  37,75.
 Bruno Braga Nascimento, morador do bairro Maranhão Novo em Imperatriz. Diz que esse valor é um abuso e pesa bastante no bolso do consumidor, revela que não deveria ser assim, pois é um gás essencial em nossas casas. “Muitas donas de casa necessitam, e muitas vezes não tem dinheiro pra comprar” – completa Bruno Braga
Manuel Soares de Sousa Filho, morador do bairro Três Poderes, concorda que realmente o preço do gás de cozinha em Imperatriz subiu bastante, afirma que isso é uma falta de respeito com o consumidor, onde os pontos de venda compram barato e vendem caro, lucrando em  base de R$ 16,00 por cada venda. “Lembro que antigamente o valor do Botijão era R$ 25,00, acho que os postos de venda de Gás, deveriam ser mais sinceros  ou gentis  com o consumidor”- revela Manuel Soares.
Veja a tabela de preços em Imperatriz abaixo:

domingo, 22 de abril de 2012

Polícia Civil recebe treinamento para aperfeiçoar o combate à venda ilegal de gás de cozinha

Policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon) receberam durante quatro dias desta semana, um treinamento para aperfeiçoar o combate à venda ilegal de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha.

 O treino foi ministrado por especialistas da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Participaram também o Ministério Público Estadual, Procon Estadual e o Instituto de Pesos e Medidas do Estado (Ipem).

Uma revendedora de gás no Bairro Santo Antônio, Vitória, também foi interditada durante as operações. De acordo com o delegado titular da Decon, Wanderson Prezotti, esse treinamento é importante para que os policiais civis e demais profissionais responsáveis pela fiscalização possam exercer suas atividades com eficiência e competência.

“Os especialistas da ANP ensinaram minuciosamente as normas aplicáveis ao comércio e armazenamento do GLP, como forma de realizar operações com o objetivo de colocar em prática toda a teoria estudada”, disse. Durante as operações contra a revenda ilegal de gás de cozinha, um comércio foi interditado, nesta ULTIMA quinta-feira (19), devido o armazenamento irregular de botijas, ausência de extintores de incêndio, além de possuírem um veículo sem o eixo dianteiro, sustentado por duas botijas de GLP. “O comércio permanecerá fechado até que cumpra as exigências legais para a correta comercialização de GLP”, informou Prezotti. Os policiais civis receberam o treinamento durante quatro dias, das 8h às 17h.


Delegacia do Consumidor (Decon) Telefone: (27) 3322-7405 Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação/Polícia Civil Natália Magalhães/Dalila Travaglia/Fernanda Pontes (27) 9981-5203 – (27) 9862-4006 - (27) 3137-9024

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Revendas de gás conhecem opções de crédito para crescer

Brasília – O Sebrae no Distrito Federal promoveu a aproximação entre revendedores de gás de cozinha e bancos da capital. A iniciativa faz parte de um acordo fechado em março entre a instituição e o Sindicato de Representantes de GLP (Sindivargas-DF). A intenção é qualificar os comerciantes para a gestão dos negócios.

Na reunião com as instituições financeiras, o consultor Marcelo Henrique de Sousa ministrou a palestra Conhecimento e desenvolvimento de práticas gerenciais necessárias a uma gestão efetiva e eficaz de crédito. Para o palestrante, “o crédito viabiliza oportunidades, não as cria. É preciso saber onde se quer chegar para conseguir confiança para um bom financiamento”.
Gerentes de agências do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal (CEF) apresentaram as opções de financiamento apropriadas para os revendedores de gás.

Luismar Vieira Machado, do Banco do Brasil, ressaltou que o preenchimento adequado do cadastro na instituição financeira é importante para que os consultores possam oferecer as opções que se adéquam melhor às necessidades de cada empreendimento.

O presidente do Sindicato dos Representantes de GLP (Sindivargas), Alberto Rodrigues de Souza, disse que atividades como essa promovem a união do segmento e levam conhecimentos necessários para que as empresas cresçam no mercado. “Com a ajuda do Sebrae, espero que o setor se destaque e os empreendedores se tornem caso de sucesso e orgulho para a instituição”, declara.

“Levamos dados relevantes para os empresários do setor. O assunto gera muitas dúvidas aos empreendedores. Durante o evento, os participantes tiveram a oportunidade de conversar diretamente com funcionários dos bancos e levantar informações importantes para que tenham grandes chances de conseguir o financiamento que almejam”, disse a gestora do Projeto de Desenvolvimento da Indústria – Cadeia Petróleo e Gás do Sebrae no Distrito Federal, Elaine Gonçalves.








Fonte: http://www.tosabendo.com

quarta-feira, 11 de abril de 2012

ANP interdita revendas de GLP em Santa Rita-PB


Negócios com empresas não autorizadas, falta de segurança e ausência de registro motivaram a medida

Em operação de fiscalização na região nordeste do País entre o final de março o início de abril, a ANP interditou duas revendas de GLP (gás liquefeito de petróleo, o gás de botijão) por comercializarem o produto para outras revendas não autorizadas pela Agência. Uma era sediada em Santa Rita, na Paraíba, e outra no Recife, Pernambuco. As principais irregularidades constatadas incluíram também a falta de autorização pela ANP e a falta de segurança das instalações, por conta de fatores como irregularidade de acesso, área de armazenamento desnivelada ou sem pavimentação e residência próxima à área de estocagem.

A operação tomou por base os critérios do Programa Gás Legal, de erradicação do comércio irregular de GLP, e foi feita em duas fases. A primeira fase abrangeu as cidades de João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Santa Rita, Capim e Mataraca (PB), no período de 26 a 30/3/2012. A segunda fase atendeu Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e Olinda (PE), no período de 31/3 a 4/4/2012. Ambas foram encaminhadas em parceria com o Ministério Público da Paraíba-PB e Pernambuco-PE.

No total, durante as duas fases da operação, foram interditados 13 agentes econômicos, sendo seis por falta de autorização da ANP, cinco por falta de segurança das instalações e dois por negociarem parte de seus produtos com revendas não autorizadas, o que contraria os critérios do Programa Gás Legal. O total de agentes econômicos fiscalizados chegou a 55. Na capital pernambucana, foram detectadas revendas de GLP distribuindo botijões de gás sem a necessária cobertura fiscal..