sexta-feira, 22 de março de 2013

Vendedor de gás de cozinha é preso



Ele comercializava os botijões sem autorização  em Olaria

Policiais da 22ª DP (Penha) prenderam, nesta  última quarta-feira (20/03), um homem acusado de vender gás de cozinha sem a autorização legal. Adhemar dos Santos de Assis, de 65 anos, estava em um local que comercializava os botijões, na Rua Ministro de Abreu, em Olaria, quando foi surpreendido pelos agentes. Ele confirmou que realizava as vendas e foi autuado pelo crime de ordem econômica. Os botijões foram apreendidos.

 Lilian Neto

quarta-feira, 20 de março de 2013

Gás de cozinha pode estar sendo vendido de forma adulterada



Houve uma denúncia de que haveria presença de água nos botijões comercializados pela Liquigás


SÃO LUÍS - A Liquigás Distribuidora de gás de cozinha interrompeu o abastecimento nesta terça-feira (19) em decorrência de uma possível contaminação com água no navio ou nos dutos. A promotora de Justiça Lítia Cavalcanti (Defesa do Consumidor) pediu, oficialmente, à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para averiguar uma denúncia de mistura de água ao gás de cozinha vendido pela Liquigás.

Segundo a promotora, O Ministério Público (MP) recebeu uma denúncia, na manhã desta terça-feira, de que haveria presença de água nos botijões comercializados pela Liquigás. Os caminhões da distribuidora ficaram parados durante todo o dia.

Lítia Cavalcante recomenda que o consumidor que se sentir lesado denuncie ao Procon ou ao MP. O consumidor que levar para casa um gás adulterado estará tendo apenas prejuízos financeiros, uma vez que pagou por um botijão de gás que deveria conter 13 quilos de gás, e este, por sua vez, não continha os 13 quilos.

“Mesmo que o produto adulterado não chegue ao consumidor final, a empresa poderá sofrer sanções administrativas. Se o produto chegar ao consumidor, a empresa estará cometendo um crime que pode chegar a cinco anos de prisão”, afirmou a promotora.

Em nota, a Liquigás Distribuidora afirma desconhecer qualquer ocorrência de presença de água nos botijões comercializados com sua marca. Em relação ao atraso no abastecimento de botijões das revendas da Liquigás, em São Luís, a Companhia informa que o problema aconteceu devido à falta de energia elétrica durante a noite, fato que atrasou o bombeio de GLP para a Liquigás.

Veja na íntegra nota

A Liquigás Distribuidora desconhece qualquer ocorrência de presença de água nos botijões comercializados com sua marca. Em relação ao atraso no abastecimento de botijões das revendas da Liquigás, em São Luís, a Companhia informa que o problema ocorreu devido à falta de energia elétrica na rede pública durante a noite, fato que atrasou o bombeio de GLP para a Liquigás. Hoje (19/3) as atividades foram retomadas normalmente no início da tarde e as entregas estão sendo regularizadas.

A Liquigás reitera que cumpre fielmente o compromisso de oferecer produtos de qualidade, dentro da conformidade das normas técnicas, e que seus botijões saem dos centros operativos em perfeitas condições de uso, com lacre, etiqueta e quantidade correta de GLP.






http://www.tribunadomaranhao.com.br

 

domingo, 17 de março de 2013

QUEM É O SEU ENTREGADOR DE GÁS DE COZINHA?



Em nosso dia a dia, passa quase que despercebido aos nossos olhos: quem é o nosso entregador de gás de cozinha?
 
Neste artigo, o foco será restrito à informalidade desses entregadores (também chamados boqueiros). Há um alerta ao problema voltado ao investimento em segurança, armazenamento dos botijões e treinamento deste profissional. Os entregadores não apenas “levam” o gás às nossas casas, como muitas das vezes, culturalmente entendemos. Ele verifica a validade das mangueiras e válvulas reguladoras, assim como dá dicas sobre o local onde o botijão está instalado e armazenado. Porém, quando na nossa rotina doméstica, o nosso botijão fica vazio, na maioria das vezes, ligamos para o primeiro número que temos em mãos... E, mal observamos a procedência de todos os itens de segurança alertado. Não nos percebemos se, o entregador de gás é clandestino, se usa ou não uniforme ou se ele possui crachá ou qualquer outra identificação. Algumas das vezes, alguns destes, compram ou costuram algo similar a uniformes, com intuito de nos enganarem, colocam chinelos e partem rumo às nossas casas, com um amontoado de botijões entrepostos de qualquer maneira em alguma moto ou outro veículo, na maioria das vezes, em péssimas condições! Eles oferecem benefícios como: preços baixos, brindes etc. Mas, para que esse preço caia, muitas das vezes, um botijão é dividido em dois. O que nos coloca em risco de explosões por causa de possíveis vazamentos. Assim, o que nos é “barato” pode nos sair muito “caro”... Para tanto, ainda trabalham com qualquer marca de gás, não pagam impostos, não geram empregos! Enfim, não nos respeitam!

Com a disputa de mercado na revenda do gás liquefeito de petróleo, também conhecido como GÁS DE COZINHA, as companhias distribuidoras só querem vender a qualquer custo, disputando entre si, quem vende mais do que a outra. Esses botijões vêm para dentro das nossas comunidades. 

E nós? Tornamo-nos anfitriões do medo, expomos nossa família a roubos, furtos, assaltos, estupros, clonagem de cartões, botijões batizados, vendedores olheiros e tudo o mais ao que uma sociedade violenta, tão amargamente nos impõe. E tudo isso, muitas das vezes, por meio de nossa própria “cortesia”, a luz do dia, dentro de nossas casas! 

ATENÇÃO: este perigo pode estar ao lado de sua casa. Se for este o caso, ligue para os órgãos competentes, como: ANP: 0800-970-0267; disk denúncia, pelo tel. 2253- 1177 ou Corpo de Bombeiros, tel. 193 (na sua ligação, não precisa se identificar). E, conheça quem é o seu entregador de gás!

Por: Ivone Chaves, professora e educadora ambiental.