sábado, 2 de dezembro de 2017

Mulheres unidas no gás de cozinha.

A Paranaense Sandra Ruiz, 42 anos, presidente do Sinegas está entre as mulheres que são dirigentes sindicais, ela já assegura lugar numa galeria de mulheres, onde outrora somente homens transitavam.

Sandra, é figura fácil de ser encontrada nos eventos relacionados ao segmento. Fervorosa, ela luta com unhas e dentes pelas revendas de gás do Paraná. “Ruiz representa o avanço da mulher que agora ocupa o cargo Sindical nos estados, ela tem provado, (embora não precise) pra todos, que as mulheres podem sim e tem competência para guiar os rumos desta bandeira. “Nós que participamos de  toda esta veia sindical e ao mesmo tempo somos mães, esposas, chefes de família estamos muito felizes com esta luta. É a força da mulher pra mudar este mercado. “Parabéns , parabéns mulheres e parabéns Revenda de Gás.”, comenta.

Corajosa, ela tem enfrentado as dificuldades de um mercado de gás, onde a cada minuto se tem uma novidade, devido a nova política de preços da Petrobrás, onde o produto tem aumentado todo mês, e tendo ainda que conviver com uma concorrência, entre os revendedores, que nem  sempre é leal.


O triunfo de Ruiz é também uma vitória pessoal do presidente da Abragás
( Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP)) José Luiz , já que Ruiz , além de presidente do Sinegas é também diretora  da instituição, que é ligada a Fecombustíveis, com sede no Rio de Janeiro. 
















sábado, 2 de setembro de 2017

Gás de cozinha terá aumento de até R$ 10 em setembro

Jornal Gazeta


Um comunicado oficial já foi repassado pela Associação Brasileira de Revendedores de GLP (Asmirg) e o aumento no valor final do produto pode chegar a 20%. “É um acréscimo realmente muito grande. Hoje a média do valor do botijão de gás (de 13kg) na região é de R$ 55 e, portanto, a tendência é que possa ficar até R$ 10 mais caro. Como revendedores, nós somos obrigados a repassar este aumento”, assinala o presidente do Sindicato dos Revendedores do Estado de Santa Catarina (Sirgás), Fernando Bandeira.



Conforme estudo realizado pela Asmirg, o valor praticado atualmente na Região Carbonífera está dentro da média no Sul do Brasil entre R$ 40 e 78 no preço ao consumidor final. Quanto à data para que aconteça o aumento, Fernando, no entanto, salienta que ainda não está definida. “Pelo que estamos acostumados, deve ser ainda na primeira semana de setembro. Não deve passar muito disso”, aponta o presidente do sindicato.

De acordo com ele, há dois motivos para a elevação do preço do produto. “Um fato é uma determinação da própria Petrobras, que segundo informado por eles, houve uma consideração da atual cotação internacional do GLP (gás liquefeito de petróleo, o gás de cozinha), que teve aumento de 15%. Outro fato então é o dissídio da categoria, que ocorre todo mês de setembro e ficará em torno de 5%”, declara.

“Hoje nós já estamos trabalhando com os preços defasados. Se for analisar bem, o preço que praticamos hoje é o que deveria ser praticado três anos atrás. Não tem como manter assim. Se depois deste aumento mantivermos os valores, não teremos possibilidade de aguentar. Vamos ser obrigados a repassar este aumento”, sustenta o revendedor indica o empresário Carlos Alberto Pereira.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Copagaz divulga seu Inventário de Emissões de CO2

Copagaz divulga seu Inventário de Emissões de CO2: Relatório apontou redução de 2,2 % nas emissões em 2016, em comparação ao ano anterior relativo à tonelagem de GLP engarrafado. Investimentos feitos pela companhia em Tecnologia e

segunda-feira, 24 de julho de 2017

O consumidor


Todo indivíduo que faz parte de um sistema democrático tem à sua disposição um conjunto de garantias que visam proteger os seus direitos fundamentais. Para elucidação, podemos destacar os seguintes: proteção à vida e à saúde; direito à informação acertada e transparente sobre os produtos e serviços, assim como segurança contra os riscos resultantes de práticas perigosas ou nocivas; proteção contra publicidade enganosa e abusiva; reparação de danos; entre tantas outras.
A proteção ao consumidor existe, tendo em vista a sua vulnerabilidade perante as relações de consumo, e é dever do Estado. Diante dessa fragilidade do consumidor, existe a necessidade, em praticamente todos os mercados que conhecemos, de uma regulação específica que tutele e dê tratamento especializado ao consumidor.
As normas que regulam as relações de consumo de cada país têm suas características próprias, mas sempre se concentram no mesmo objetivo, qual seja: a adequada e devida proteção do consumidor perante a aquisição de produtos ou quando na contratação de serviços etc.
Dessa maneira, além das legislações internas vigentes de cada país, também
são norteadores da segurança e preservação dos direitos consumeristas as normas decorrentes de tratados ou mesmo convenções internacionais de que cada país seja signatário.
Portanto, em breve síntese, podemos determinar como consumidor stricto sensu toda pessoa física ou jurídica que seja destinatário final de produto ou serviço, ou seja, aquele que coloca fim na cadeia de produção. Nessa hipótese, temos um conceito de caráter econômico.
Cumpre destacar que dentro das normas consumeristas há necessidade de
consonância entre os interesses dos participantes da relação de consumo. Emnas relações, os fornecedores de produtos ou serviços também devem ter seus direitos respeitados, visto o princípio da boa-fé que sempre deve nortear o relacionamento para que haja razoabilidade e proporcionalidade no tratamento de ambos os sujeitos.
Isto posto, podemos indicar que, como regra geral, existem dois tipos de consumidores de Gás LP: os grandes consumidores industriais e aqueles específicos da esfera doméstica. Em ambos os casos existe a pretensão de receber o produto Gás LP na qualidade e quantidade adquirida pela qual estão pagando.
Os consumidores têm, ainda, o direito de receber as devidas informações sobre o modo correto e seguro de utilização do Gás LP, assim como ter direcionamento para os canais que possam esclarecer suas dúvidas e receber suas sugestões.
No entanto, para assegurar todos esses direitos, os consumidores também devem observar algumas responsabilidades. Como exemplo, podemos citar a obrigação de cuidar do equipamento, assim como cumprir com as instruções relativas à sua operação e segurança, da mesma forma que só deve utilizar o Gás LP fornecido em embalagem lacrada pelo distribuidor/envasador que detém direito sobre a marca estampada em alto-relevo no cilindro de Gás LP. Os consumidores devem também manter sua instalação dentro das diretrizes de operação e segurança, ou contratar companhia distribuidora, fornecedora de Gás LP, para desempenhar essa tarefa.
Diante do exposto, é inequívoco afirmar que o consumidor tem na marca estampada em alto-relevo um amparo insubstituível; e que qualquer tentativa de trocar isso por rótulos, lacres, adesivos soldados ou colados somente enfraquece a relação de consumo e funciona como oportunidade de escape de responsabilidade por parte do fornecedor. Este último poderá alegar desconhecer se o cilindro, mesmo de sua marca, foi envasado em suas instalações. Fica o consumidor sem direito de eleição e ganha o fornecedor um escapismo inaceitável, do ponto de vista do consumidor.

Benefícios que a marca traz ao consumidor

O setor Gás LP é um serviço de utilidade pública, talvez um dos serviços de

características mais homogêneas existentes. Em todos os países nos quais atua a AIGLP o serviço é prestado por empresas privadas, não sendo serviços concedidos, mas sim autorizados. Assim, podemos dizer que se trata de um serviço privado de utilidade pública. Notadamente, o serviço prestado pelos revendedores, distribuidores/envasadores atinge nível elevadíssimo.

terça-feira, 28 de março de 2017

Tentando vender o meu gás de cada dia

 Tentando vender o meu gás de cada dia



O comércio de gás de cozinha no estado do Rio de Janeiro vem assustando alguns agentes do mercado e deixando o consumidor com a sensação de que está sendo lesado. O gesso colocado nos braços do revendedor autorizado, (sabe-se lá também nas distribuidoras) através da Resolução 51/16 e os constantes anúncios de aumento no produto têm criado problemas e prejuízos incalculáveis.
Digo gesso, pois a resolução criou a modalidade de revenda vinculada e Independente, a  vinculada  obriga o revendedor a comprar da sua distribuidora o gás pelo preço que ela quiser vender e a independente faz com que ele compre de quem quiser vender pelo preço oferecido, resumindo: reféns em ambos os casos.

O mercado de GLP é sadio, não mexam com a saúde dele

Grupos foram formados por alguns revendedores atacadistas com o apoio da suas distribuidoras (não explicitamente) e já apontam as regras do jogo para quem quis ficar no mercado e quem vai sair, as cartas estão na mesa.
No último dia 17/03 a Petrobrás reajustou o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) assim, os botijões de até 13 kg (GLP P-13) subiram  nas refinarias em 9,8%, em média.
Se fossem  integralmente repassado  os preços ao consumidor,  estima-se  que o botijão de GLP P-13 poderia  subir 3,1% ou cerca de R$ 1,76 por botijão, isso se mantendo  as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos. Pela lei brasileira, é garantida a liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, então os reajustes nas refinarias podem, ou não, chegar ao consumidor final, o que dependerá dos repasses de distribuidoras e revendedores. 
A grande confusão se dá, pela constatação de que alguns revendedores abaixaram o produto, estão vendendo o gás, quase pelo mesmo preço que outros compram de sua distribuidora. Que comércio é esse?
Esta prática de venda, que sinceramente não sei se é legal ou ilegal, tem ocorrido com muita freqüência no estado do Rio de Janeiro, principalmente nas cidades mais afastadas da Capital. Se tornou comum passar em frente ao depósito do revendedor da distribuidora “A” e o preço é XX  e o revendedor da distribuidora B  o preço é  -X . A confusão é tão grande, que a diferença nos  preços chegam  a R$ 20,00 ( vinte reais), como explicar isso para  o consumidor, já que nem eu entendo. Poderíamos argumentar que são os botijões roubados aparecendo (nunca se roubou tantos botijões como no ano de 2016), mas não acredito que revendedores autorizados se prontificassem a correr este risco. Será o mercado mexendo os seus pauzinhos?
A grande verdade é que está tudo muito confuso, o mercado clandestino está vendendo mais barato, que o regular, por qual preço eles compram?  Se compram mais barato, por qual motivo esse beneficio não chega a revenda regular.
A nossa reguladora a ANP criou as regras, mas o jogo que estão jogando , acredito ser outro, já que se fala em cartel com suspeita de agentes da Agência envolvidos, embora fique claro, que são suspeitas, mas há uma investigação e não podemos negar.

Área fechada, milícia, roubos de botijões, acordo de gerentes de distribuidoras com atacadistas, sindicatos de fachada, mercado clandestino, revendedor quebrando, todo isso no contexto do mercado  e  no meio disso tudo:  o  consumidor. O mercado é livre. Qual é mesmo o preço do gás? Não sei, mas o mercado é livre, ou não!?

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A venda de combustível em 2016 no Brasil patinou ao ritmo da retração da economia.


De acordo com números da ANP, entre janeiro e novembro a queda nas vendas foi geral, com execeção do GLP e da gasolina C, quando comparada ao mesmo período de 2015.
Aos números:
*Etanol hidratado (aquele que vai diretamente ao tanque): - 17,6%;
* Gasolina de aviação: -11,1%;
* Óleo diesel, o que faz mover a frota de caminhões que transportam bens e mercadorias: - 5%;
 *As exceções foram a gasolina C (a misturada com etanol), um aumento de 4,3% e o GLP ( o gás de cozinha), que registrou um aumento de vendas de 1%.