quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ANP reúne setenta revendedores na ACU


Oiama Guerra
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, Coordenadora do Comitê Nacional de Erradicação do Comércio Irregular de GLP - "Programa Gás Legal" - realizou no  último dia 21 de fevereiro, às 15:00 h, na Associação Comercial de Uberaba , -  ACU,  Rua Leopoldino de Oliveira, nº 3433, Centro - Uberaba – MG, 3º Ciclo de Palestras Educativas

A palestra que reuniu cerca de setenta pessoas, entre autoridades, representantes das distribuidoras e revendedores e teve por objetivo discutir o combate ao Comércio Irregular de Gás Liquefeito de petróleo (GLP) e também esclarecer sobre todas as regras que envolvem este seguimento para os agentes  mercado de Uberaba e outros municípios do Triângulo Mineiro.

A Copagaz, quinta maior distribuidora de GLP do Brasil enviou representantes como forma de prestigiar a reunião.

Durante o evento foram realizadas diversas palestras com temas como a venda irregular de gás de cozinha, venda ao consumidor e a Resolução CONTRAN 356, que trata o transporte do gás de cozinha em motocicletas e triciclos.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Gás Legal AVISA - Dia 21/02 - Uberaba - MG




A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, Coordenadora do Comitê Nacional de Erradicação do Comércio Irregular de GLP - "Programa Gás Legal" - convida para o 3º Ciclo de Palestras Educativas, a realizar-se no dia 21 de fevereiro, às 15:00 h, na Associação Comercial de Uberaba  -  ACIU,   sito à Rua Leopoldino de Oliveira, nº 3433, Centro - Uberaba - MG.

O “Programa Gás Legal” tem como finalidade combater o comércio irregular de Gás LP e de orientar a sociedade a comprar, armazenar e a usar o gás de botijão (GLP) de forma segura, além de orientar os comerciantes regulares sobre a correta operação de suas instalações, de modo a evitar infrações e penalizações, garantindo assim o pleno exercício de suas atividades para melhor atender aos consumidores.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

“Eu particularmente conheço poucas revendas de GLP que possuem tal certidão,” disse o consultor ambiental.



 Geraldo Pereira de Andrade - Consultor Ambiental
Em um momento de novos governos ficam a esperança que a transparência pública e o combate à corrupção sejam medidas objetivas. Por isso, nós não temos como  defender ou buscar novos caminhos para o meio ambiente sem falar de transparência, sem saber como irão se  comportar os gestores e como gastarão o dinheiro de seus orçamentos e quais as suas  estratégias.

O consultor ambiental, Geraldo |Pereira de Andrade, que é um profundo conhecedor do assunto, em entrevista exclusiva ao site da IJ Assessoria expressou a sua grande preocupação com a pouca atenção que a cidade de São Gonçalo tem dado ao tema. Segundo Geraldo, a falta de uma legislação específica no passado para o meio ambiente, fez  com que  várias empresas  se instalassem no município fora de um padrão  que respeitassem  as questões ambientais.

Para ele a participação de São Gonçalo no Rio+20, que aconteceu em junho do ano passado, no Rio de Janeiro, trouxe de volta as principais questões ambientais discutidas em todo o mundo. Entretanto, passaram-se vários anos, desde os primeiros acordos internacionais na área ambiental e nós continuamos tendo dificuldades com coisas simples. Digo isso, pois moro e trabalho em São Gonçalo e sei das dificuldades de alguns segmentos na hora de tirar a sua Licença Ambiental ou mesmo a sua Licença de Operação.

Cito com o exemplo um problema que tenho acompanhado: O INEA (Instituto estadual de Meio Ambiente ) cobra dos revendedores de gás de cozinha de todo estado, não só de São Gonçalo  a certidão de INEXIGIBILIDADE , que é  obrigatória para os depósitos de GLP, que devem ter no  mínimo uma LO ( Licença de Operação) que é fornecida pelas secretarias de  Meio Ambiente municipais, mas eu particularmente conheço poucas  revendas de GLP que possuem tal certidão, e em São Gonçalo só conheço três empresas que possuem tal documento.

Vale lembrar que a empresa que não possuir tal licença pode ser notificada e  até mesmo lacrada, e somente poderá abrir, após cumprir a legislação.

“São inúmeras as interpretações  sobre  a legislação ambiental, mas que ninguém se engane , pois este é um problema para muitos anos ainda” ,concluiu Geraldo.